Fala-se muito em tecnologia wearables (vestível). Contudo, a tendência será dos Insideables (que poderão ser implantados no corpo). Estes, entre diversas funções, poderão conter todos os seus dados biométricos, seus dados bancários e financeiros, assim como seu laudo de saúde, ou seja, sensores medirão todos os índices referentes à saúde e dirão se somos saudáveis ou não. Isto significa que talvez as contratações para vagas de trabalho ou para uma promoção dependam deste auto check up. Além do que as empresas não necessitarão de livros ou equipamentos para controle dos funcionários. A vida humana passa a ser agora um problema de engenharia de softwares. Agora passemos a alguns questionamentos sobre que destino terão algumas profissões e áreas de negócios:
Os laboratórios de análise clínica, como se adaptarão? E suas tendentes que preenchem fichas intermináveis com os dados dos pacientes?
E os médicos do trabalho e seus exames que validam e atestam o quão saudável são os funcionário a serem contratados ou demitidos?
Gerentes de conta corrente e caixas de banco deverão se especializar para atender a experiência que o cliente deseja viver, pois saber seus dados financeiros não será mais de sua responsabilidade?
Relógios de ponto, livros de registro de pessoal serão descartados?
A forma de contratação será mais ágil e eficaz?
Fato é que o futuro se avizinha e com ele muitas profissões deixarão de existir como foi com a Segunda Revolução Industrial. Cabe refletir, então, sobre como quem vive em 2017 oferecerá sua mão de obra para o mercado. Isto se reflete exponencialmente sobre a geração Y e os nexters, pois serão absorvidos em áreas as quais não surgiram ainda. A dica? O conselho? Trabalhar a reatividade para alavancar a adaptabilidade. Quanto aos modelos de negócio existentes, estudar mais o que se prenuncia para 2020 – sim, já! – lhes dará chances de sobrevivência... caso seja o contrário, serão índices do Sebrae, mas de encerramento de atividades.